quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

✏️⭐ Poesias | Distância | Eliseu O Poeta - Estudante egresso convidado

Instagram: @eliseuopoeta

✏️⭐ Poesias | Seu nome em vermelho | Eliseu O Poeta - Estudante egresso convidado

 

Instagram: @eliseuopoeta

✏️⭐ Poesias | Máquina humana | Eliseu O Poeta - Estudante egresso convidado

Instagram: @eliseuopoeta

✏️⭐ Poesias | Sonhos | Eliseu O Poeta - Estudante egresso convidado

Instagram: @eliseuopoeta

 

✏️⭐ Poesias | Realidade | Eliseu O Poeta - Estudante egresso convidado

 Instagram: @eliseuopoeta

✏️⭐ Poesias | Minha cabeça | Ana Oliveira Guimarães - Estudante egressa convidada

 


✏️⭐ Poesias | Bastidores | Ana Oliveira Guimarães - Estudante egressa convidada

 

✏️⭐ Poesias | Eu nasci há uns 100 anos atrás | Ana Oliveira Guimarães - Estudante egressa convidada

Eu nasci há cem anos atrás

E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais

É, eu nasci há cem anos atrás

E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais


Eu vi Lennon ser assassinado

O "paz e amor" ser ridicularizado

Eu vi os punks rasgando suas roupas

E cantando desafinado

Eu vi!


Eu vi Rosa Parks resistir sentada

Ouvi Luther King dizer que tinha um sonho

Desafiando as leis racistas de sua nação segredada

Eu vi!


Eu vi o Brasil ser golpeado

No ano de 1964

Vi Caetano e Gil serem exilados

E o show dos "Secos e Molhados"

Eu vi!


Eu nasci há cem anos atrás

E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais

É, eu nasci há cem anos atrás

E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais


Eu li os livros de Carolina de Jesus

Eu fui jovem quando Renato Russo cantou pra não apagar a luz

E quando todos disseram: "Vem pra rua!"

Eu chorei a luz da lua

Chorei!


Eu fui testemunha da ascensão de um miliciano

Eu vi Txai Suruí discursar no dia mais quente do ano

E pra aquele que não acreditar no Aquecimento Global

Vai se lamentar no final

Vai sim!


Eu nasci há uns cem anos atrás

Mas a minha busca por conhecimento é incessante demais!

É, eu nasci há uns cem anos atrás

E eu bem que queria ver se um século a mais

A gente vai conseguir sobreviver...


✏️🔴 Poesias | Senhor dos Boletos e Menino Esperto | Brunna Moreira Rocha Dias | Proeja - 8º ano

Era uma vez, um senhor que todos tinham medo.

Ele era sujo, e andava com um saco cheio de papéis, que na verdade, eram contas.

Ele gritava sempre: - Cuidado! Vou pegar vocês! Um a um!

Todos, com medo do senhor, nem olhavam para ele, pois ele estava com as contas que as pessoas deveriam pagar.

Um dia, um menino muito esperto pensou: - vou pegar esse velho!

Ele subiu em uma árvore, e esperou o velho chegar para descansar à sombra. Em certo momento, o velho chegou todo feliz e disse: - vou ficar rico, esse povo é burro! Aqui não tem boletos, e sim, o número da minha conta bancária. O menino, esperto, ouviu e pensou: ele fica com todo o dinheiro das pessoas!

O menino então pensou em trocar os papéis por contas de verdade, como contas de água, luz e comida.

No outro dia, o velho andava pelas ruas e o povo ficou muito feliz em vê-lo.

As pessoas gritavam de alegria, pois pensavam que o senhor era bom e generoso.

Ele, com medo, saiu correndo e foi ao banco para saber o que estava acontecendo, pois queria ver como estava seu saldo bancário.

O velho estava diante de uma surpresa não tão boa. Ele viu que seu dinheiro estava pagando as contas do povo e ficou em choque. Passou mal e sumiu como fumaça da frente do gerente.

Nunca mais ninguém na cidade viu o velho.

Moral da história: tem sempre um mais esperto que você!

✏️🔴 Poesias | Biografia do Artista Francisco Vieira Santos, o grande Chico Santeiro | Cleidi Maria dos Santos | Proeja - 6º ano

Francisco Vieira dos Santos, conhecido como seu Chico Santeiro, nasceu em 1941 na cidade de Barbalha, Ceará. De família humilde e generosa, teve uma infância muito sofrida e regrada devido à pobreza.

Aos oito anos de idade, mudou-se para o estado de Pernambuco, na cidade de Novo Exú. onde conheceu Luiz Gonzaga, o popular rei do baião, com quem tocou pandeiro em alguns shows.

Filho de pais separados, e sendo o irmão mais velho, teve que renunciar aos seus sonhos para ajudar sua mãe a criar os irmãos menores.

Com dezesseis anos, foi morar em Salvador, na Bahia, onde por um determinado tempo, foi baterista de um trio elétrico chamado Dom José, logo tendo que abandonar o trabalho pois havia ficado órfão materno e precisava cuidar de seus irmãos menores.

Casou-se com Maria Valdelice dos Santos em 1961 e mudou-se para Dourados, no Mato Grosso do Sul.

Trabalhou na lavoura por dez anos e não obteve sucesso, vindo a desistir da plantação para procurar outro ramo.

Em 1974, mudou-se para Sorocaba, no estado de São Paulo, onde conheceu um senhor chamado Pedro Paulo, que se tornou seu mestre em seu atual ofício de artesão de obras sacras.

Artista conhecido em muitos lugares do Brasil, suas esculturas estão em muitos lugares do Brasil.

Nas redes sociais encontramos alguns documentários e outros materiais sobre sua vida e legado no ramo do artesanato.

Na plataforma youtube, por exemplo, há um vídeo intitulado “Seu Chico Santeiro”, de Adriano Gianolla, em parceria com o cineasta Jorge Rosa.

Chico participa de muitas feiras de artesanato e também é poeta nas horas de seu silêncio. Encerro a apresentação de sua biografia com um de seus versos:


Viajei pelo Brasil, ladeira, serra e sertão

Passei por muitas cidades, muitos rios e ribeirões

Tangi burro na estrada, carreguei muito feijão

Fui dormir na madrugada, levantei com os pés no chão

Viajei de Norte a Sul, cheguei lá no Novo Exú

Cantei com o rei do baião, esta foi minha jornada

Para não perder a parada, fico com recordação.


No atual momento, seu Chico Santeiro está com 80 anos de idade, continua morando na cidade de Sorocaba, em São Paulo, e continua a esculpir suas artes sacras.

O seu filho caçula, Evandro Vieira, também aprendeu a esculpir artes sacras, ficando assim com muito orgulho do legado de seu pai.

Chico Santeiro é um homem humilde, de vida simples, e vivência grandiosa de quem eu muito orgulho das suas origens, dos seus sábios ensinamentos e da pessoa que eu me tornei, pois, este grande homem é meu pai.


✏️🔴 Poesias | A Lenda do Curupira | Cleidi Maria dos Santos | Proeja - 6º ano

Em meio à floresta mora o guardião das matas. O Curupira é o protetor da natureza.

Ele anda com os pés ao contrário, por isso os animais, muitas vezes, não sabem onde ele está.

Os bichos da floresta ajudaram a plantar novas árvores, mas quando o lenhador começa a andar com o machado, procurando árvores para derrubar, as araras, espantadas, assobiam desesperadas pedindo ajuda ao Curupira.

Mais rápido possível, o guardião da floresta vai atender ao chamado de socorro das araras e protege a floresta.

O curupira anda em círculos em torno do lenhador, deixando-o assim, desorientado, devido às suas pegadas para todos os lados, marcadas no chão.

Mais uma vez, o curupira salva a floresta e os animais agradecem ao guardião da mata.

Que bom seria se tivéssemos um curupira em nossas vidas nos dias de hoje para proteger nossas florestas do desmatamento e queimadas e da impunidade aos crimes ambientais, retrocessos políticos, atividades agropecuárias e grilagem de terras públicas.

Protegendo a floresta e aumentando a produtividade de várias espécies em extinção. Ainda há muitas plantas desconhecidas pela ciência e com propriedades importantes para a cura de doenças.


✏️🔴 Poesias | O Protetor da Floresta | Juliano Aparecido da Silva | Proeja - 8º ano

Era uma vez um índio que amava a floresta. Ele fazia de tudo para protegê-la, além disso, gostava de plantar árvores.

Ele ficava sempre vigilante para que ninguém viesse a cortar nenhuma árvore.

Certa noite, mesmo com a vigilância do protetor, dezenas de pessoas apareceram para desmatar a floresta e infelizmente ele acabou sendo atingido por uma árvore e morreu.

Seguiu sua missão enquanto um espírito protetor de florestas.

✏️🔴 Poesias | Deusdédite Segismundo – o invisível | José Rita Monteiro | Proeja - 8º ano

Em uma pequena e pacata cidadezinha no interior de Minas Gerais, denominada “Cacete Armado’ e pouco frequentada pelo difícil acesso, cercada de montanhas, rios e matas fechadas, aconteceu o fato inusitado

 Viviam lá os nativos que, nos finais de semana se reuniam promovendo festas e fazendo bagunças, cometendo crimes como em uma cidade sem lei, e davam muito trabalho à polícia.

Existia ali um fenômeno que chamava a atenção de todo mundo. Esse fenômeno era o Deusdédite Segismundo, um cidadão de comportamento estranho que metia medo em todo mundo. Ele chegava nas festas insultando as pessoas, provocando brigas e não respeitava os donos das casa.

Quando a polícia era acionada, ele dizia ser filho do satanás e afirmava que ninguém deveria se aproximar dele. Vários fatos desta natureza ocorreram, e conta-se que quando a polícia chegava e partia pra cima dele, o mesmo se transformava em um cupinzeiro.

A polícia amedrontada dava tiros em sua direção e, o cupinzeiro desaparecia e só se ouvia gargalhadas escandalosas, e depois nascia no lugar uma arvore, deixando todos de cabelos arrepiados e sem entenderem o que estava acontecendo.

Houve várias pessoas comentando o ocorrido, não sei se é verdadeiro ou lenda.

✏️🔴 Poesias | Amor de Harmonia Facial | Luana Honorato Franqueiro | Proeja - 7º ano

Numa cidadezinha no interior de Minas, morava uma moça que não queria se casar. Ninguém nunca tinha visto o seu rosto.

 Seu pai que era muito esperto, dizia que quem pagasse o maior dote seria o homem mais feliz do mundo, pois sua filha era a moça mais bela de toda a cidade!

Vários pretendentes se candidataram e o pai da moça estava gostando da repercussão que havia tomado esta notícia. A cada pretendente que aparecia, o dote aumentava.  Porém, certo dia, um jovem rapaz muito astuto, resolveu espionar a moça.

Tarde da noite, vigiando a sua janela, o rapaz viu sua sombra quando ela retirava o véu que cobria o seu rosto, então ele mais que depressa se aproximou da janela e a viu pela primeira vez.

O seu espanto foi tanto com a tal beleza da moça que ele soltou um grito de horror e correu, correu, correu e correu tanto que todos na cidade foram ver o que estava acontecendo.

 Pois o jovem rapaz pegou o caminho para fora da cidade, e era possível vê-lo sumindo no fim da estrada!

Enfim o pai da moça ficou rico de tanto dote, pois todos os noivos que pagavam o dote para noivar com a moça corriam e iam embora e nunca mais eram vistos.

Por fim, o último se deu bem, pois com tantos dotes, tudo que estava de ruim no rosto tão belo da moça foi concertado com uma boa dose de harmonia facial.


✏️🔴 Poesias | O Manto de Riseynia | Johson Ramos de Carvalho | Proeja - 8º ano

Riseynia era uma professora de ensino médio bastante dedicada na década de 1970.

Um dia, um grupo de alunos pregaram uma peça em Riseynia e a mulher acabou tendo um infarto e morrendo em seguida, tamanho foi seu susto.

Riseynia já foi vista algumas vezes por alunos que ficavam até tarde na escola e atualmente há quem diga que a antiga professora vaga pelas escolas com um manto branco à procura dos alunos mais bagunceiros para enrolá-los em seu manto, sufocando-os para que estes sintam a dor que ela sentiu.


✏️🔴 Poesias | O rio misterioso | Meire Luiz Barbosa Ferreira | Proeja - 8º ano

Senhor Antônio, um pescador que mora na velha Vila do Cipó, bem no meio da floresta, sai para pescar todas as manhãs para levar o sustento para casa. Ele tem duas filhas, Maria e Clara, e sua querida esposa Zoe.

Como de costume, certa manhã, senhor Antônio sai para pescar pela Vila do Cipó e no meio do caminho, encontra com seu amigo Ziroldo que lhe conta algo arrepiante: - Olha Antônio, você não há de acreditar que o pessoal da redondeza está falando... Senhor Antônio, já se assusta e logo diz: - Ora! pois me conte logo Ziroldo, estou ficando curioso! - Estão todos dizendo Antônio, que aquele velho pajé que morava atrás da gruta do cipó, virou peixe e nunca mais apareceu pelas bandas aqui da Vila.

Senhor Antônio apesar de muito assustado, terminou a conversa com o amigo e deu um jeito de logo ir para a casa, contou tudo o que ouvira para a sua família. Assim que senhor Antônio chegou em casa e contou a história arrepiante do pajé, sua esposa logo lhe disse: - Mas Antônio, com certeza este pajé entrou no rio proibido, o qual dizem que há peixes, cascavéis, cobras sem cabeça e um homem que vive dentro do rio, por isso não se pode nem ousar chegar perto daquele rio, quem dirá entrar nele! Antônio ficou pensativo... - O que será que tem naquele rio tão misterioso?

 Sem pensar muito, colocou sua roupa para mergulho e decidiu ir até a beira do rio misterioso. Ao chegar lá, senhor Antônio escutou vozes que vinham de dentro do rio, que pareciam chamá-lo para entrar. Na manhã seguinte, se notificou em todas as rádios da Vila do Cipó, o sumiço do senhor Antônio. Sua família ficou desesperada! Mas Maria, Clara e Zoe nem se quer sonhavam que, Antônio se aproximaria do rio e nunca mais o encontraria.

Será o que de fato há neste rio? 


✏️🔵 Poesias | Haicai | Letícia Stoque | 8º ano

Tentando e tentando

Florescer em meio

A todo esse caos

Fonte: https://rockntech.com.br/persistentes-23-plantas-que-nasceram-nos-lugares-mais-improvaveis/


✏️🔵 Poesias | Haicai | Maria Paula Matias | 8º ano

Tarde de outono

Declaro minha paixão

Dois corações se unem

Fonte: https://besthqwallpapers.com/pt/amor/folhas-de-outono-cora%C3%A7%C3%B5es-amor-queda-dois-cora%C3%A7%C3%B5es-9423



✏️🔵 Poesias | Haicai | Sofia Tristão | 8º ano

Chegou o outono

Folhas caindo

Cachorros brincando

Fonte: https://lovepetfood.com/wp-content/uploads/2018/11/15740194920_a168d615ae_b-862x575.jpg


✏️🔵 Poesias | Haicai | Sthefany Neves De Souza | 8º ano

Espero essa flor florescer

Nesse jardim de sentimentos

Espero nunca te esquecer

Fonte: https://images.app.goo.gl/T8BEwsmtpvB1giQaAi

✏️🔵 Poesias | Haicai | Pedro Henrique Rezende | 8º ano

Em sua mente uma pessoa chora

Se afogando em pensamentos

Desistindo pouco a pouco, sozinho...

Fonte: https://images.app.goo.gl/Gi8nhJzYmRfF9kgo9


✏️🔵 Poesias | Haicai | Gustavo Amaral | 8º ano

Se eu te amo

Não importa o porquê

Mas sim o quanto

Fonte: http://terra.com.br

✏️🔵 Poesias | Haicai | Weverson Oliveira Filho | 8º ano

Um passado nublado

As rosas lembraram sempre um amor

Que nunca será apagado

Fonte: https://youtu.be/MxUbgEHP2Qg



✏️🔵 Poesias | Haicai | Pedro Henrique Ribeiro de Jesus | 8º ano

A chuva cai

Na brisa do mar

Enquanto anoitece

Fonte: https://images.app.goo.gl/8Ya1XV6hzRLv7mjt7

✏️🔵 Poesias | Haicai | Letícia Gabriela | 8º ano

Na vida

Uma porta se fecha

Na luz outra se abre

Fonte: https://images.app.goo.gl/tk27eJMi6KtQHz6y5

✏️🔵 Poesias | Haicai | Letícia Gabriela | 8º ano

O tempo passa

Lágrimas falam

A saudade que bate

Fonte: https://images.app.goo.gl/1u2PctDwL6AaSoct8

✏️🔵 Poesias | Haicai | Letícia Gabriela | 8º ano

Jardim Secreto

Ao som da música

A alma dança

Fonte: https://images.app.goo.gl/T5Hj2fKn7XRFjQXa7


✏️🔵 Poesias | Haicai | Letícia Gabriela | 8º ano

Sobre o luar

Em busca do desconhecido

Ao reflexo da luz

Fonte: https://images.app.goo.gl/NEBChUnPAZwui2gq8

✏️🔵 Poesias | Haicai | Maria Gabriela Vieira | 8º ano

Dia frio

Dia quente

Eu aqui na sua mente

Fonte: https://images.app.goo.gl/zsLznPQhoNHpFjqD8 


✏️🔵 Poesias | Haicai | Maria Gabriela Vieira | 8º ano

Pássaros voam

Peixes nadam

Pessoa destrói


✏️🟤 Poesias | Haicai | Heytor Cunha Rocha - 9º ano


 

✏️🟤 Poesias | Haicai | Filipe Santana Silveira - 9º ano

Tranquilidade em comunhão

Famílias em um ambiente cheio de vida

Aproveitando um belo dia de verão.

GEORGES SEURAT. A SUNDAY ON LA GRANDE JATTE — 1884/86.

✏️🟤 Poesias | Tempestade | Marcelle Rabelo - 9º ano

A chuva caindo me lembra você, quando será que vou te ver?

Hoje a gente nem se fala... preconceito das pessoas, tempestade em nossas vidas

Sinto saudades... pena que nos descobriram, e viramos apenas vento correndo por aí tentando fugir de tudo isso

Quem sabe um dia o nosso amor vence e acabamos com essa agonia?

Fonte: https://br.pinterest.com/pin/587860557589413356/

✏️🔵 Poesias | Haicai | Amanda Cristina Freitas dos Santos - 8º ano


 

🎥🟠 Declamações em vídeo | Profissões - Anna Luísa e Sophia Martins | Declamação: Anna Luísa e Sophia Martins - 7º ano


 

🎥🟠 Declamações em vídeo | Os dias felizes - Cecília Meireles | Declamação em família: Júlia Nascimento Oliveira - 7º ano


 

🎥🟠 Declamações em vídeo | Pandemia - Júlia Nascimento | Declamação: Júlia Nascimento Oliveira - 7º ano


 

♒🟠 Poesias visuais | Vacina | Júlia Nascimento Oliveira - 7º ano


 

♒🟠 Poesias visuais | A Lua | Sophia Martins - 7º ano

 


♒🟠 Poesias visuais | Urso de pelúcia | Yasmim Ayumi Kitayama - 7º ano


 

♒🟠 Poesias visuais | Flores | Kauan Braz Silva Pessoa - 7º ano